segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CEME E CORRUPÇÃO

Será que CEME é o mesmo que Farmácia Popular? Fui procurar isso e encontrei outra coisa, atirei no que vi e abati o que nem imaginei. Vejam como a corrupção vem de tempos atrás, garanto até que muito antes do que vou mostrar agora.

Pois é, veja o que encontrei na rede.  Clique aqui


Se você não quer ou não pode acessar o endereço acima, leia pelo menos o início dessa matéria: 
A Saúde detém o segundo maior orçamento da União, só menor que o da Previdência, que paga aposentadorias. São milhões de reais empregados em compras de medicamentos e produtos para bancos de sangue, motivo suficiente para que se criasse uma rede de corrupção, que existia desde o início dos anos 90. O esquema foi descoberto somente em 2004 com a Operação Vampiro deflagrada pela Polícia Federal através de escutas telefônicas autorizadas. A central de corrupção montada no Ministério da Saúde controlou, entre 1999 e 2004, compras de medicamentos para os programas DST/Aids, diabetes e hemoderivados que superaram R$ 4,4 bilhões.

Segundo apuração da Polícia Federal, pelo menos dois envolvidos na Operação Vampiro, também participaram do esquema de PC Farias, homem de confiança do presidente Collor: Lourenço Rommel Peixoto (à esq.) e Jaisler Jabour de Alvarenga. 

A Central de Medicamentos (CEME) foi envolvida desde o governo Collor em uma lista de crimes contra o povo brasileiro, um esquema que desviou cerca de R$ 4,4 bilhões na compra de derivados de sangue utilizados por hemofílicos.”

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