domingo, 20 de dezembro de 2015

CANÇÃO DA LUA

Não me lembro que idade tinha quando fiz esta cantiga quase infantil, mas apesar de bobinha, ainda gosto muito dela e percebi que muita gente curtiu quando a declamei para a própria lua, de cima de uma locomotiva antiga, na estação de Conservatória para uma platéia de 600 pessoas. Foi uma noite muito bonita com muita música boa. Eis o poemeto:

CANÇÃO DA LUA

A lua no céu desponta
pálida e tonta, tonta,
tonta de amor por mim.

Mas mal me vê fica triste
pois vê que em mim existe
um outro amor sem fim.

Mas nem tudo a desaponta
pois sabe que canto sem conta
as flores do meu jardim!

Está na minha coletânea publicada recentemente: POESIA NOSSA DE CADA DIA.

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