Não me lembro que idade tinha quando fiz esta cantiga quase infantil, mas apesar de bobinha, ainda gosto muito dela e percebi que muita gente curtiu quando a declamei para a própria lua, de cima de uma locomotiva antiga, na estação de Conservatória para uma platéia de 600 pessoas. Foi uma noite muito bonita com muita música boa. Eis o poemeto:
CANÇÃO DA LUA
A lua no céu desponta
pálida e tonta, tonta,
tonta de amor por mim.
Mas mal me vê fica triste
pois vê que em mim existe
um outro amor sem fim.
Mas nem tudo a desaponta
pois sabe que canto sem conta
as flores do meu jardim!
Está na minha coletânea publicada recentemente: POESIA NOSSA DE CADA DIA.
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