Erros de redação.
“... coorganizadores terão
privilégios de edição e poderão adicionar o evento à suas agendas para ajudar a
divulgá-lo”. Se suas agendas está no plural, logo a crase também deve ficar no plural:
“... coorganizadores terão
privilégios de edição e poderão adicionar o evento às
suas agendas para ajudar a divulgá-lo”.
“Bom[1]
vamos lá[2], se[3]
comentou e envocou[4]
isso é[5]
porque a pressão dos políticos de Brasília não devem[6]
ser pequena, ou alguém aqui defende o presidente do
senado e do congresso[7].”
Refazendo o texto ficaria assim:
“Bom, vamos lá. Comentou-se e evocou-se isso porque a pressão dos políticos de
Brasília não deve ser pequena, ou alguém aqui defende o
presidente do senado e do congresso?”
[1]
Depois dessa exclamação o ideal é colocar vírgula.
[2]
Aqui também o melhor seria um ponto, ou, então, ponto e vírgula.
[3] A
próclise aqui não fica bem, o melhor é a ênclise; colocar o pronome após o
verbo.
[4]
Essa palavra não existe e o leitor fica confuso, deve ter sido uma falha na
digitação, então vou substituir por evocou, cujo sentido cabe nesse contexto.
[5]
Desnecessário, mas se quiser usar, melhor seria o pretérito “foi”.
[6]
Esse plural remete a concordância com “políticos”, mas não pode ser, ela deve
ser feita com o substantivo “pressão” que está no singular. Não pode ser devem, mas deve.
[7]
Agora nos deixou muito confusos, parece que queria perguntar, mas o ponto final
torna esse sintagma uma afirmação. Vamos optar pela indagação, que parece o
mais plausível.
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