À noite quando me
deito, Aqui tens a minha mão,
eu rezo à Virgem
Maria ajunta palma com palma.
para sonhar toda a
noite Domina o meu coração,
com quem penso todo o
dia. toma posse de minha alma.
Note que todos os versos possuem 7 sílabas poéticas:
pa/ra/ so/nhar/ to/da a/ noi/te (verso grave, termina com palavra paroxítona, conta apenas até a penúltima sílaba)
Do/mi/na o/ meu/ co/ra/ção/ (verso agudo,que termina com oxítona) contamos inclusive a última sílaba)
Quando uma palavra termina por vogal átona e a seguinte começa com vogal, ocorre a elisão, quer dizer, pronunciamos as duas como se fossem uma só.
Chamaste-me
tua vida, Com pena pego na pena,
eu tua alma quero ser: com pena quero escrever;
a vida acaba com a morte, caiu-me a pena no chão
a alma não pode morrer. com pena de te não ver.
Observe que, como as duas anteriores, os versos 2 e 4 sempre rimam, mas os versos ímpares não. Versos que não apresentam rimas são chamados "versos brancos".
eu tua alma quero ser: com pena quero escrever;
a vida acaba com a morte, caiu-me a pena no chão
a alma não pode morrer. com pena de te não ver.
Observe que, como as duas anteriores, os versos 2 e 4 sempre rimam, mas os versos ímpares não. Versos que não apresentam rimas são chamados "versos brancos".
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