Simples, pense no verbo em seu infinitivo QUERER E FAZER.
Fazer, como você vê, já tem o Z no radical, logo deve ser com Z: se eu fizer, se tu fizeres, se nós fizermos.
Querer, não, então será com S,: se eu quiser, se tu quiseres, se nós quisermos. Outro verbo que apresenta dificuldade é ANALISAR, que deriva de análise. Ambos devem ser grafados com "S".
Pra distrair ou meditar vai aí um poemeto curtinho, que dedico ao meu amigo português e poeta José Castro.
VIAGEM SEM RUMO
A morte não é fim,
nascimento não é começo.
A vida aqui é só viagem
para porto que não conheço.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019
sábado, 9 de novembro de 2019
POEMAS CURTOS PRA DISTRAIR
DOR DE AMOR
Quebrar o sol em pedações
Porque seu riso é maior
Do que toda a minha dor.
Fugir em vão dos seus braços
Porque não suporto mais
Tanto sofrer de amor.
PAISAGEM
Brilha
uma bola de fogo no céu.
Canta
uma fonte
num
canto da mata,
Corre
entre as pedras,
rebrilha
ao sol,
Cresce
e se torna ruidosa cascata.
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PAISAGEM SUBJETIVA
A lua no céu radiante
desponta branca e franca
como meu sonho,
como meu amor.
O sol morre no horizonte
e a noite detrás do monte
vem fria como a sua maldade,
vem triste como a minha dor.
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quinta-feira, 7 de novembro de 2019
REGRAS DE ACENTUAÇÃO
Uma regra de acentuação gráfica importante e simples é a que determina que todas as palavras oxítonas (última sílaba é tônica) terminadas em A, E ou O , devem receber acento gráfico, no caso o acento agudo ´: cajá, café, cipó. Logo, as demais oxítonas terminadas em i ou u, não devem receber acento nenhum: pequi, caqui, tu, tatu, urubu, angu.
Pode voltar amanhã que terá mais.
* Quem lê mais, tende a crescer e ter mais sucesso do que os que não fazem isso. Falei mentira? Então visite o site, clicando AQUI
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
ASSIM COMO BANDEIRA
Paródia é termo normalmente utilizado para se referir a obra jocosa que imita outra, fazendo gozação. Paródia quer dizer "canto paralelo". Intertextualidade acontece quando você encontra um texto que mantém com outro uma relação parodística, como se conversasse com o outro. Certa vez eu estava lecionando e lendo para meus alunos um poema de Manuel Bandeira, intitulado "Madrigal melancólico". Acordei pasmo, era um sonho então, o poema que eu lia não era do Bandeira, porque eu não sabia de cor. Logo eram versos meus, corri para o criado mudo e peguei papel e caneta e anotei os versos de que me lembrei. Quando me levantei no outro dia, concluí o poema que ficou assim:
O que amo em ti
ASSIM COMO BANDEIRA
não são esses olhos
doces, delicados,
nem esse riso de anjo
adolescente.
O que amo em ti
não é só essa pele
acetinada
nem esse seio róseo e
atrevido
a desenhar-se sob o
tecido.
O que amo em ti
não é essa pressa louca
de viver cada momento,
nem a falta de memória
para a dor.
O que amo em ti
não é só essa voz leve
e rouca
que me envolve e me
consome,
nem o que deseja todo
homem:
flor definida e
definitiva
a abrir-se como boca ou
ferida,
nem mesmo essa
juventude assim perdida.
O que amo em ti,
enigmática e solidária:
é a VIDA!
Você pode adquirir este e outros livros meus no site literatura e teatro
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